Meu caro Ancelmo,
Já vi que você tem uma queda pelo "The Economist". Dias atrás eu lhe mandei uma observação - corrigindo a interpretação de uma capa da revista - e você, gentilíssimo como sempre, agradeceu ao meu "pito".
Na sua coluna de hoje, desculpe, sou obrigado a dizer que você repetiu o erro e acrescentou outro. Vejamos:
"Veja como a " The Economist" gosta de viver perigosamente. Depois de dar capa antecipada à " vitória" de Dilma no primeiro turno, a revistona britânica, em matéria sobre " erro das pesquisas" em 3 de novembro(sic), diz que a petista deve vencer agora."
Poxa, Ancelmo: a matéria da capa de Lula com Dilma não antecipava a vitória - falava dos indícios de vitória, o que também supunha, na época, a imprensa brasileira, com base nos institutos de pesquisas antes da boca de urna.
A que você citou hoje é idêntica: a petista deve vencer (repito o grifo) agora. A "The Economist" repete o que estão dizendo outra vez os institutos. Se eles estiverem errados, ela vai contar e, séria como é, explicará os fatos.
Mas, no fundo, estou intrigado: será que conservadora "The Economist" noivou, casou e está em lua de mel com Lula?
Abraços de seu constante e fiel leitor,
Carlos Torres Moura
Parece até que não é ele quem responde os emails. Como pode se desculpar numa resposta e repetir o memso erro depois?
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